A Constelação Sistêmica tem como um dos seus grandes desenvolvedores: Bert Hellinger, a partir da observação da história pessoal e familiar da cliente tal como é. À medida em que presencia o que se passou, acaba por entender o seu mundo e suas relações nessas memórias que podem ser vistas e compreendidas em um campo morfogenético representado por pessoas ou objetos, aqui na Escola utilizamos o sistema de bonecos na água. ​

Uma vez que tenha um entendimento mais profundo de onde vem sua forma de pensar e agir no mundo, pode buscar novas formas e novos olhares para lidar com seus conflitos e desafios.

Esse campo morfogenético é um espaço de ressonância mórfica da cliente (do seu sistema familiar), de seus ancestrais. E é acessado por uma posição fenomenológica, onde a facilitadora e a cliente se colocam em estado de presença, permitindo estender-se para além do conhecido, situando-se além da experiência em uma atitude de recolhimento e humildade para observar com mais profundidade o que se manifesta.

É fundamental saber que não se trata de misticismos, religião ou algo sobrenatural, é apenas um campo de memórias que mostra através dessa ressonância morfogenética o que precisa ser visto.
Aqui na Escola temos uma visão mais atualizada dos conceitos que abrangem a Constelação, respeitando os avanços sociais e suas relações, tomando os devidos cuidados para não retraumatizar pessoas em situações com histórias delicadas. O ser humano é prioridade, a teoria da constelação é uma ferramenta terapêutica e será utilizada apenas nos casos em que é cabível e eficiente.

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